Fartura=estado de farto (cfr. Infopédia).
Alegre e BPP, Cavaco e BPN, Fundo de Estabilização Financeira e FMI, Carlos Castro e Renato. As notícias mais repassadas parece que vêm aos pares, assim como no ténis…
E eu fico farto, lá isso fico.
11 Terça-feira Jan 2011
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in23 Terça-feira Fev 2010
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Quando era pequeno, circulavam aqui no Porto os “tróleis” (ou Efacec’s), autocarros de um e dois andares movidos a electricidade. Os tempos mudaram e os mesmos desapareceram, ainda que actualmente, com o advento e moda das energias limpas, se justificasse a sua reintrodução.
Vem este raciocínio a propósito de outra categoria de tróleis: os trolley-bags ou pastas de trólei, que surgiram como cogumelos pelo meio empresarial. Não há advogado ou economista que se preze que não compareça em reuniões com o seu “cãozinho” de rodinhas, a transbordar de kilos de papelada, numa demonstração ambulante de erudição, ciência e profissionalismo…
Tal é a profusão destes cães com rodas que qualquer dia ainda aparece uma nova profissão – a de trolley walker, à imagem e semalhança do dog walker…
27 Segunda-feira Jul 2009
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Creio que Sócrates e o PS se têm vindo a revelar perfeitamente incompetentes nas escolhas ou nomeações mais recentes, que culminaram na substituição do porta-voz, cargo anteriormente ocupado por Vitalino Canas (também já eczema da semana por aqui), e doravante nas mãos de João Tiago Silveira.
Não é que não seja reconhecida a competência técnica e científica desta “esperança” do PS, mas (e há sempre uma adversativa!) João Tiago Silveira não é propriamente um porta-voz que se recomende: voz tíbia e sussurada, com um toque de “sopinha de massa”, seriam desde logo sérios óbices, mas pior do que tudo é o discurso redondo, a fazer lembrar Guterres… 😉
Fica aqui uma amostra bem recente, sobre a desmesurada importância do mar:
14 Quinta-feira Maio 2009
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inHá muito que não trazia para aqui o “eczema da semana”, rubrica de escárnio que, por motivos óbvios, tento administrar com rigor. Mas, ao ler esta notícia do Público online a minha paciência esgotou-se.
Vital Moreira foi, desde o primeiro minuto, um erro de casting que o PS cometeu, muito embora tivesse alternativas mais fiáveis. Culpa do seu líder ao “meter a cabeça” pelo comunista arrependido que, há muito afastado da política activa e desenquadrado face à realidade da comunicação social dos nossos dias, não pode fazer melhor (e o seu melhor é claramente muito aquém das piores expectativas) não obstante ser um “Doutor de Coimbra”, de acordo com as provincianas palavras de Almeida Santos. Caso para dizer que tudo o que poderia correr mal está mesmo a correr mal e a procissão ainda vai no adro.
Vital tropeça nas suas palavras e sobretudo, nas posições do PS, autêntico elefante numa loja de porcelana, “escacando” tudo o que lhe aparece à frente – até quando?
Vitalino, por sua vez, faz-me lembrar o célebre Ministro da Propaganda de Saddam, o tal que no dia da chegada dos americanos a Bagdad continuava a dizer que a vitória estava próxima e o infiel seria derrotado: bem se pode “esfarrapar” o porta-voz do PS que o tamanho das avarias e estragos causados pelo candidato Vital não admite emenda ou remendo.
Em suma, Vital e Vitalino uma dupla sem tino!
24 Terça-feira Mar 2009
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Qualquer dia esta rubrica passa a chamar-se “eczema do mês”, já que o esforço de contenção quanto às irritações epidérmicas do autor é imenso. Mas agora não resisto: António José Seguro é, “seguramente”, uma das minhas embirrações de longa data.
Primeiro, porque nenhuma competência lhe parece poder ser reconhecida para além de se ter iniciado muito jovem como “lambedor de cartazes” na juventude do PS (nisto, nenhum partido é virgem e são sobejamente conhecidos casos equivalentes – Carlos Coelho, do PSD, p.ex. ) e de ter feito carreira no partido e à sombra deste.
Segundo, porque é “seguramente” o campeão do “politicamente correcto”, incapaz de exprimir cabalmente a sua opinião, por mais atrevida que seja, sem acrescentar algum nariz de cera que a todos possa agradar.
Alguém se lembraria de utilizar o tempo disponibilizado por Mário Crespo aos intervenientes no frente a frente do Jornal da Noite da Sic-N para falar do teor de sal no pão e nas vantagens para a saúde dos portugueses?
Seguramente só este personagem…
04 Quarta-feira Fev 2009
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Devo dizer que me tenho esforçado por ser bom rapaz e evitar as minhas “manifestações epidérmicas” semanais – daí a longa ausência da rubrica “eczema da semana”.
Só que depois de ler este título no Público – «Saramago acha que banqueiros não são “gente de confiança“» não mais me pude conter.
Então ó Zé, os banqueiros não são de confiança? Por certo, só os comunistas de elevado “pedigree” é que o são, sobretudo, quando trocam a sua pátria pelo país vizinho.
Este Zé, porém, é certamente de grande confiança – que o digam os que trabalharam debaixo da sua alçada, quando foi director do “Diário de Notícias” logo após o 25 de Abril…
Francamente, mais vale estar calado a ver os vulcões em Lanzarote do que dizer tamanhos disparates!
09 Terça-feira Dez 2008
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inLeio aqui (e noutras fontes) que foram 30 as ausências de deputados do PSD na sessão plenária da passada 6.ª feira. Esta notícia e outros comentários sobre o mesmo assunto nomeadamente, o do líder da Distrital do Porto daquele partido (já aqui retratado) são tudo menos inocentes no que respeita ao desgaste do líder parlamentar do PSD.
E, no entanto, consultada a lista de presenças oficial, para a qual remete um link no próprio artigo citado (acessível aqui), pode concluir-se que tiveram falta efectiva 14 deputados do PSD, sendo que os demais ausentes – e é disso que se trata – estariam em “missão parlamentar” e, logo, com a sua ausência devidamente justificada.
Rigor jornalístico é o que se pede e agradece – confundir (ou procurar confundir!) “ausências” com “faltas” é grave e não isento de equívocos.
21 Sexta-feira Nov 2008
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Hoje a embirração não vai para nenhum personagem, mas para as folhas de Outono. Se bem que possam dar fotografias muito bonitas, o certo é que as ruas da cidade do Porto estão carregadas de folhas caducas que só contribuem para dar um ar pouco limpo, sem qualquer “cachet”. Vá lá Senhor Dr. Rui Rio – mande lá as aspiradoras mecânicas limpar este entulho Outonal de uma vez por todas!
14 Sexta-feira Nov 2008
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Não é que seja uma obsessão, mas o homem não sai dos nossos ecrans desde há uma semana, numa operação de recuperação da sua desgastada imagem pública: foi “o dia na vida de…” na Sic no passado fim de semana e ontem à noite entrevista com Judite de Sousa. Entre as costumeiras queixinhas sobre Scolari, o descartar de culpas pelas péssima carreira da Selecção principal na fase de apuramento para o próximo Mundial (“não tive 20 jogos de preparação, dois anos de antecedência e a certeza de estar qualificado”), houve ainda tempo para um pungente “perdoa-me” dirigido ao Presidente do Sporting.
No fim de contas, tudo o que de mal tem vindo a acontecer à Selecção é mera impressão dos que estão contra ele, que até acha que tem a opinião pública e os adeptos a seu favor – será? Até quando, Professor?
05 Quarta-feira Nov 2008
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Este é o eczema da semana – Rui Santos. Perguntarão os leitores- porquê? Infelizmente, é o único comentador deixado em paz pela Entidade Reguladora Para a Comunicação Social, a qual não se preocupa com a hora e meia de tempo mínimo que lhe é concedido ao Domingo à noite na Sic Notícias.
E aqui começa o desastre: para além das perceptíveis simpatias “encarnadas” (e tal bastaria), Rui Santos é, provavelmente, o último bastião da linguagem erudita aplicada ao futebol, ao ponto de nos fazer ter saudades de Gabriel Alves. No passado Domingo, não contente com ter dispendido cerca de uma hora no comentário ao Vitória de Guimarães-Benfica, deixando uns míseros trinta minutos para repartir entre o SCP e o FCP, insensava as qualidades de determinado jogador como tendo “grande domínio do espaço aéreo” – como?
Este seria um atributo próprio de qualquer “agulheiro do céu” ao serviço da ANA, mas, por favor, de um jogador? E que dizer dos que possuem “elevados índices técnico-tácticos”?
Lembro aqui a célebre tirada do Rei de Espanha, devidamente adaptada – «Rui, por qué no te callas»?